Page 32 - Revista EAA - Edição 92
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VIAJANDO NO TEMPO
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Há algumas décadas, já existia a preocupação
em tornar o agronegócio mais conectado
Além disso, ESG também pode ser usado para inves-
timentos com critérios de sustentabilidade. Este conceito
molda hoje as ações de grandes corporações e tem defini-
do quem pode e quem não pode estar no mercado.
Quando falamos em mobilidade, o “S” do ESG nos
“salta aos olhos”, pois faz parte de ações de cuidado com
os funcionários e do auxílio corporativo lançado na socie-
dade. Essa é uma agenda que já chegou também ao agro-
negócio e vem abrindo caminhos de forma muito natural.
A crescente demanda por mobilidade gerou uma res-
posta por parte da engenharia, com o avanço de drones,
robôs, automação, conectividade e, acima de tudo, maior
autonomia dentro do processo produtivo. Toda automa-
ção e mecanização no campo é um reflexo da demanda
por parte da sociedade e também do governo.
E abordando o futuro, vejo que será cada vez mais co-
nectado, baseado em dados e menos intuitivo, porém, sem
abandonar o conhecimento secular reunido pelo produtor.
A intuição ainda é um pilar da produção, sem abandonar
as atuais ferramentas que nos conectam a um futuro e a
um entendimento melhor de nossa produção no campo. Os
dados respondem, a intuição delimita ações, por isso deve
caminhar ao lado da tecnologia. A tecnologia potencializa Um futuro cada vez mais conectado, mais tecnológico, mas
a capacidade humana e transforma o trabalho, tornando-o sem abandonar o conhecimento secular reunido pelo produtor
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