Page 4 - Revista EAA - Edição 97
P. 4
PALAVRA DO PRESIDENTE
SAE BRASIL:
CONSELHO EXECUTIVO os programas estudantis e a formação
Camilo A. Adas
André Gasparotti de profissionais de excelência
Daniel Zacher
Erwin Karl Franieck
Horácio A. Forjaz
Mauro Andreassa ão é novidade que o conhecimento é o prin-
Mauro Correia cipal ativo de qualquer organização e, nes-
Max Davis Forte Nse contexto, empresas buscam cada vez mais
Regiane Relva fortalecer suas marcas empregadoras para atrair os
Ricardo Bacellar
Silvia Iombriller melhores talentos, em um mercado com escassez de
profissionais capacitados para enfrentar os desafios da
CONSELHO SUPERIOR indústria e da sociedade.
Amaury Rossi
Cesar Augusto Ferreira Nessa acirrada disputa, a demanda do mercado é cres-
Claudio Castro cente por profissionais capazes de solucionar os pro-
Daniel Spinelli blemas complexos, com habilidades aprimoradas prin-
Fábio Kazuki Uema cipalmente em soft e digital skills.
Fernando Herrera Neto
Frank Sowade Do ponto de vista da oferta, há uma necessidade de
Gábor János Deák se investir na modernização do ensino para melhor
Geraldo Barra Rocha preparar a nova geração para os enormes desafios da
Gerson Fini André Gasparotti é Presidente humanidade, mas também despertar o interesse dos
Leandro Siqueira do Conselho da SAE BRASIL jovens para as ciências desde o ensino fundamental e
Lourenço Oricchio
Patrícia Acioli ensino médio.
Regis Ataide A SAE BRASIL, há quase 30 anos, por meio de seus
Renato Mastrobuono Programas Estudantis, promove a formação de profissionais universitários da engenharia
Ricardo Fanucchi brasileira de forma diferenciada, antecipando uma vivência prática única que permite o de-
Sérgio José Kramer
Vicente Abate senvolvimento de habilidades fundamentais para o ingresso no mercado de trabalho.
Ao longo de um ano inteiro, os jovens competidores, organizados em equipes multidiscipli-
CONSELHO FISCAL nares, trabalham para superar não só problemas técnicos, mas também para viabilizar seus
Flávio Campos
Mário Guitti projetos com apoio de parceiros e patrocinadores, desenvolvendo habilidades de empreen-
Marcio Schettino dedorismo e inovação.
Jomar Napoleão da Silva A SAE BRASIL iniciou seus Programas estudantis em 1995, quando trouxe o BAJA para
Reinaldo Muratori o Brasil, atraindo jovens universitários de todo país. Em seguida, foi a vez da criação do Ae-
José A. Salazar Neto
roDesign em 1999 e, assim como o Fórmula SAE, criado cinco anos depois, atrai o interesse
CONSELHO CONSULTIVO de jovens do Brasil inteiro pela competição.
SÊNIOR
Ali El Hage Com as novas tecnologias viabilizadoras da transição energética, a SAE BRASIL introdu-
Bernd Wiedemann ziu no Fórmula SAE a modalidade com motores elétricos em 2012 e inovou com o Chal-
Carlos A. Briganti lenge H2, que trouxe o hidrogênio como propulsão para veículos BAJA ou Fórmula SAE.
Erino Tonon Durante minha vida universitária não tive a oportunidade de participar como competidor
Francisco Satkunas
Horst Bergmann nos Programas Estudantis da SAE BRASIL, mas pude presenciar, como voluntário da enti-
Luc de Ferran dade, a energia que eles movem e a paixão que despertam não só nos jovens que competem,
Ozires Silva mas nos organizadores da competição, no staff da SAE BRASIL, nos voluntários juízes,
Paulo Regner mentores, membro dos comitês e nos familiares que torcem e vibram com cada conquista
Pedro Manuchakian desses jovens estudantes.
Silverio Bonfiglioli
Vagner Galeote Nessa edição histórica, veremos como nasceram e se desenvolveram os Programas Estudan-
Vilmar Fistarol tis da SAE BRASIL, que despertam de forma especial a paixão pela engenharia e servem
Waldey Sanchez de inspiração para a formação de profissionais cada vez mais preparados para enfrentar os
GERENTE DE OPERAÇÔES desafios que estão por vir.
Ronaldo Bianchini Boa leitura!
4 janeiro/fevereiro/março