Page 56 - Revista EAA - Edição 59
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Frank Sowade, atual vice-presidente da SAE BRASIL,
ladeado pelos organizadores do evento de 1995:
Fabio Braga – representando Marcos Bonito –
Wilson Marques Jr., Vivaldo Russo e Durval Roque.
Os pioneiros, os que trouxeram a categoria:
Sergio Moriguchi, Ronaldo Salvagni, Ricardo Bock,
Guilherme Sortino e Álvaro Costa Neto
Salvagni , como se fosse uma empresa tiva, trabalho em grupo, autonomia dantes, em um ambiente de muita
para construir o carro que será analisa- e foco em resultados, tão importantes camaradagem e sempre com o espírito
do por uma comissão técnica e posto para os engenheiros. Parabéns à SAE SAE de servir a comunidade, a comu-
à prova em uma competição dinâmica. BRASIL, e fico orgulhoso de ter inte- nidade em que estava se formando o
Hoje, temos equipes brasileiras mos- grado o grupo que trouxe essa compe- SAE BRASIL MINI BAJA.”
trando seus projetos e competindo nas tição para o Brasil, participando da
provas dos Estados Unidos e, invaria- primeira comitiva que visitou as Uni- Guilherme Sortino
velmente, temos equipes classificadas versidades de Michigan e Lawrence “Vinte anos de Mini Baja… Entre
entre as cinco melhores do mundo. Tech em busca de subsídios. Que outras as realizações para as quais colaborei,
Os responsáveis por trazer o Baja iniciativas tenham o mesmo sucesso!” o Minibaja ocupa um lugar especial.
SAE para o Brasil foram: Álvaro Cos- Seus frutos falam por si. Muitos amigos
ta, Guilherme Sortino, José Ângelo Álvaro Costa Neto foram decisivos para o início no Brasil,
Gregolin, Ricardo Bock, Ronaldo de “Lembranças do tempo que o even- aqui alguns deles: Ed Mabley, John
Breyne Salvagni e Sérgio Moriguchi. to Baja SAE se chamava Minibaja! Casker, Tom Gillespie e Brad Morrow,
A primeira competição realizada no Prevíamos que o lançamento da cate- este um jovem extraordinário, que tra-
país foi possível graças ao envolvimen- goria no Brasil iria mudar de forma balhou junto a cada uma das primeiras
to pessoal de Durval dos Reis Roque, indelével o cenário da engenharia au- equipes e literalmente “deu a partida”
Francisco Edmir Bertolaccini, José tomotiva brasileira. E mudou! Quan- no Baja da SAE BRASIL!”
Tomaz Vieira Pereira, Marcos Miguel tas pessoas foram de equipes de Baja
Bonito, Vivaldo Antônio Fernandes e hoje ocupam posição de destaque na Ricardo Bock
Russo e Wilson Marques Jr. indústria nacional! Essa constatação “A modalidade Baja estudantil
Depoimentos de alguns dos res- nos dá uma sensação de sucesso alcan- sempre foi sinônimo de desafio, mes-
ponsáveis pelo sucesso da categoria çado e dever cumprido! Que o Baja mo nos dois anos que antecederam o
SAE tenha outros 20 anos de muito primeiro evento. Organizadores, en-
Ronaldo Salvagni mais sucesso! E que possamos garantir genheiros e professores voluntários
“A competição Baja SAE BRASIL a engenharia brasileira numa posição dedicaram-se para que os alunos en-
cresceu e se tornou um sucesso. É uma de destaque no cenário mundial!” tendessem a importância dessa ativi-
iniciativa extraordinária e tem al- dade inédita no Brasil, o que era uma
cançado seus objetivos não apenas de Sergio Moriguchi incógnita na época. Esses 20 anos de
atrair jovens talentosos para o Setor “Na missão de conhecer as equipes centenas de sucessos individuais de-
Automotivo, mas também para desen- do EUA e participar do Congresso, monstraram o quanto vale acreditar
volver neles características de inicia- conversamos com professores e estu- em um sonho.” n
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