Page 49 - Revista EAA - Edição 65
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Reconhecimento da nossa
tecnologia: Trem Ki Voa, da UFSJ,
(acima) vice na classe Micro; Uirá,
da Unifei, (meio) vice na categoria
Regular; e Car-kará, da UFRN
(abaixo), quarta colocada
é eliminatória para a participação nas
provas de voo, e todas as equipes brasi-
leiras foram aprovadas e autorizadas a
seguir para a próxima fase de avaliação.
Ao contrário do dia de abertura
do evento, o segundo e terceiro dias
amanheceram com muita neblina. Isso
gerou algum atraso para o início das
provas de voo, o que deixou os times
bastante apreensivas. Nessa modalida-
de, uma série de voos são realizados a
fim de testar a aeronave. Para as classes
Regular e Micro, preza-se pela maior
carga carregada e o menor peso da ae-
ronave vazia. Na classe Avançada, além
da carga principal, as aeronaves ainda
precisam transportar uma carga que
representa um pacote humanitário que
precisa ser arremessado em um alvo
predeterminado. A precisão do lança-
mento é o principal objetivo da prova.
A cada rodada de voos havia a
troca de posições entre as equipes, a
competição foi bastante disputada e
emocionante. No terceiro dia, à tarde,
após quatro rodadas de avaliações, a
competição foi encerrada. As equipes
Uirá e Trem Ki Voa sagraram-se vice-
-campeãs nas classes Regular e Micro,
respectivamente. Os times Urubus e
Car-Kara conquistaram a 4ª e 10ª co-
locações, na ordem. Além do excelente
resultado, as vice-campeãs ainda cole-
cionaram algumas menções honrosas,
entre elas a de maior carga carregada
nas suas categorias.
Satisfeitos com o resultado, os bra-
sileiros retornaram ao país e já começa-
ram a se preparar para a 17ª edição da
competição brasileira, que se inicia em
29 de outubro. n
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